terça-feira, 31 de agosto de 2010

Vontade

Vontade de te ter. Vontade de meter neste seu corpo meu membro rijo. Saciar seu cio, sua vontade de mulher. Eu, vadio, te comendo, te querendo, nem dizendo a metade das coisas que quero dizer ao vivo. Não revelo meu desejo sincero, este guardo para nós, para quando a sós me cede teus ouvidos para meus desvarios mais destrutivos. Este desejo, o guardo para a madrugada, quando você, molhada, me buscar, clamar por meu nome, entre safadezas, dizendo o quanto me quer fundo, fincado dentro de ti.
Espero sem ansiedade, agora. A hora? Esta chegará, e implicará em saciar os desejos íntimos e as vontades que não mais contemos. Sim, querida... Não mais conter. Isto é o que você precisa saber por agora. Pois tudo o que quero é você e eu, mundo afora, desfrutando do gozo que Deus nos deu.

Um comentário:

  1. Queridooooooo
    que bom que sua greve das letras findou.
    Volto com clama para ler tu-di-nho!


    p.s: e as magrelices. tudo encima?...rs
    bjs
    Mônica!

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